Não sei o que eu vejo nesse ser ilusório,
De porte tortuoso e sons distintos
Com poses convictas de vontades inabaláveis
E uma inteligência surreal de humildade partidária
Repleto de pensamentos, que cultivam palavras sem censura
Com opiniões formadas em um caráter irrevogável,
Imagino-me ao seu lado nessa estrada selvagem
De venenos arborizados e de garras aguçadas
Nesse andar desengonçado que diverti meu coração
Nesses timbres de suas cordas que delatam minhas vontades,
Quando há silencio em seus lábios eu me perco em seus olhares
E nesses olhares sinceros que te imagino em meus braços
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