Histórias

Uma das certezas da vida é que todos têm um vício. Não importa qual o tipo, um vício ruim como fumo ou drogas ou outro mais ameno como ler muito ou tocar um violão, todos têm algum tipo de vício. Quem me conhece, não precisa pensar muito para descobrir o meu grande vício. Meu grande vício é ler, ouvir, ver ou contar uma bela história.

Deste que nasci eu sou assim, na escola história sempre foi a minha predileta e minhas maiores notas, deste o ginásio até o vestibular. No meu ensino médio, quando consegui organizar os pensamentos e percebi que existe vida pra fora dos limites de meu bairro, eu desenvolvi muito mais este vício. Nessa onda eu descobri os dois melhores meios de ouvir uma grande história, os livros e os filmes. Não tenho vergonha alguma de dizer que foi com JK Rowling e seu Harry Potter, que começou o meu hábito de leitura. O hábito que se desenvolveu com leituras de outros clássicos como Senhor dos Anéis de Tolkin e O Guia dos mochileiros das Galáxias de Douglas Adams, e hoje me fazem fã de leituras mais reais como a de Nick Hornby, além de me fazer explorar peças teatrais de nomes que vão de William Shakespeare até Maria Clara Machado. Já os filmes estão tão presentes em minha vida, que merecem não só um post especial, mas sim vários.

São todos esses tipos de histórias que me prendem e me fazem viajar em meu mundo particular. Livros, filmes, seriados, algumas novelas, contos, poesias, textos, biografias, narrações e todas as mais variadas formas de contar essas fábulas. Não importa a forma, que variam de uma impressão gráfica até um bate papo animado em um ponto de ônibus. O jeito, à hora e o local pouco importam pra mim, o importante é o desenvolver e o caminhar dessas histórias.