Baseado no livro homônimo de Guilherme Fiúza, esse longa metragem que consolidou o nome de Mauro Lima (Tainá 2: A aventura continua) como diretor no cenário nacional, também firmou Cléo Pires (Lula: O Filho do Brasil) como sexy symbol e Selton Mello (Auto da Compadecida, Mulher Invisível) como o grande ator do nosso cinema. O filme conta a história de João Guilherme Estrela, que nos anos 80 virou o rei do tráfico de drogas na Zona Sul do Rio de Janeiro.
Além de Selton Mello e Cléo Pires, o filme conta no seu elenco, nomes como Cássia Kiss (Chico Xavier), Julia Lemmertz (Gatão de meia idade), Rafaela Mandelli (Malhação), Ângelo Paes Leme (Os Desafinados), Orã Figueiredo (Mais uma vez amor) e André de Biase (malhação e armações limitadas) e nomes da música brasileira como Rodrigo Amarante dos Los Hermanos. Meu nome não é Johnny deixa sua marca no cenário nacional com cenas inesquecíveis como a de João Estrela na prisão ou sendo preso e com diálogos dinâmicos e engraçados. Eu paro de escrever por aqui, deixando para vocês duas frases do filme, a crítica feita pelo portal cinema com rapadura e uma cena do filme.
“Eu faço nada, mas sou bom no que eu faço”
“Eles são grande, mas nós é ruim”
Crítica do filme feita por Thiago Siqueira do portal Cinema com Rapadura
2 comentários:
Esse filme não me agrada, sei lá, tem algo que eu não gosto.
Vi o filme.
É muito bom e, ao contrário do que eu poderia supor antes de ver, não é nada maniqueísta, não faz do personagem central um "herói", bem pelo contrário.
E é mais um desempenho fantástico do Selton Melo, um dos maiores atores brasileiros.
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