Sentei no banco da praça do futuro
Sem esforço ou alarde,
Repousei meu corpo desgastado
E ao meu lado avistei um jornal
E em curiosidade resolvi lê-lo.
Nos esportes vi atletas
Os que venceram e os que perderam.
Na economia eu vi dinheiro
Que se compra e que se vende.
Na arte eu vi artistas
Que em disfarces contam histórias.
Na política eu vi promessas
Que são feitas e que se perdem.
Nos classificados eu vi bens
Que chamaram minha atenção
Com suas tecnologias e seus design.
Mas do resto só velhas notícias
Que se vive e que se esquece.
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